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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Especial Monteiro Lobato

Festival do Sitio



A semana Monteiro Lobato que aconteceu de 24 a 30 de outubro foi um grande sucesso.
A ideia foi marcar este grande escritor das histórias infantis e estimular a leitura deste, que nos deixou um legado fantástico em seus livros. Entre os principais, o sitio do Pica Pau Amarelo, que acompanhamos em nossa infância com tantos momentos bons.
Podemos lembrar das travessuras de Pedrinho, Narizinho, Emilia e o visconde de Sabugosa e todos os personagens maravilhosos. A Dona Benta e a tia “Nastácia” com suas guloseimas deliciosas.
Tempos inequecíveis que relembramos nesta semana e, no domingo dia 30 pudemos desgustar as delicias do sitio: milho verde, pamonha, curau, bolo de milho, arroz doce entre outras tantas comidas gostosas.
Quem passou por aqui pode matar saudades dessas saborosas iguarias do Sitio.

Especial dia das crianças

Alegria e diversão




A comemoração do Dia das Crianças teve evento especial: a participação do mágico Rafael Bianchini que trouxe seu show para alegrar o nosso espaço cultural e as crianças que aqui estiveram para participar de suas brincadeiras. O show agradou também todos os clientes que passaram por aqui. Aproveitamos a ocasião e presenteamos com livros infantis para estimular a leitura e a imaginação destas crianças que ainda podem sonhar, viajar e se divertir com os contos infantis.
Nós do City Posto fazemos questão de elaborar eventos culturais que envolvam profissionais de nossa cidade para que sejam exaltados em suas profissões, já que possuem  talento e podemos ser parceiros.
É o City Posto estimulando a cultura, oferecendo diversão e entretenimento para os nossos clientes.

CityAmigos - Ediçao 05



FRANCA QUE ENCANTA



Vemos com olhos de muitas alegrias
As belezas naturais de suas crias
As famosas curvas das três colinas
E suas edificações  vindas de seus meninos e meninas


A nossa loja de conveniência aqui instalada
Segue seu destino numa  crescente escalada
Atende essa cidade com amor e consciência
E o resultado é  muita dedicação e competência.


Ao amanhecer, o nosso cafezinho com pão,
energizam para um dia de atividade e  muita  ação
Delicias com aromas irresistíveis
Para paladares que degustam sabores inesquecíveis.


Nestas linhas expressamos toda a nossa gratidão
Com  a sinceridade  de todo o nosso coração
Por tudo o que esta cidade nos proporciona,
Pelo acolhimento recebido, que ainda nos emociona.
Equipe CityPosto

FRANCA DO PARALELEPÍPEDO

- Pa-ra-le-le-pí-pe-do! 
- Pa-apai! Que língua é essa? É a língua do “p”?
- Não, filhinha. Paralelepípedo é... Bem! Pra simplificar: é um tipo de bloco de pedra que era usado pra pavimentar as ruas da cidade, há muito tempo.
- Pai! Pavimentar?
- No lugar do asfalto, filha. 
- Acho que entendi. Mas, era bloco grande? 
- Não muito, filha. Era mais ou menos da largura e cumprimento de um tijolo, mas um pouco mais alto, que era pra fincar firme no chão. Colocavam tudo em paralelo, ou seja, um ao lado do outro, até preencher todo o espaço onde passavam automóveis e... as carroças.
- Carroças, pai? 
- Puxadas por cavalos, guiadas pelos carroceiros, filha. Tinham trânsito livre por entre os carros e eram usadas, naquele tempo, assim como os táxis, moto-táxis ou entregadores de hoje, fazendo carreto, frete, entrega.
- Não demorava muito, pai? E se o cavalo empacasse?
- Bem, filha! Andavam no ritmo da cidade. Ninguém reclamava.
- Tinha ponto de carroça?
- Sim. Os carroceiros ficavam uns, ali nos fundos da Praça da Matriz, perto da Farmácia Normal; outros, no Largo da Misericórdia, perto da Santa Casa e do Hotel Francano, à sombra das palmeiras imperiais; outros, na Praça da Estação, em frente à Mogiana; outros, ainda, no Mercado Municipal, entre outros locais. Mas, um que ficou na saudade foi aquele no final da Avenida Major Nicácio, na beira do antigo buracão. Onde hoje faz fundos com a Escola Torquato Caleiro...
- Ah! Tem até um bebedouro até hoje, né, pai!
- Tem, mas ficava na calçada. Era onde os cavalos bebiam água. Agora o colocaram no canteiro central da avenida, tombado pelo Patrimônio Histórico, pras gerações futuras lembrarem-se da importância dessa época da nossa cidade...
- Então era importante, pai? 
- Era filha. Assim como os paralelepípedos também marcaram uma fase importante no sistema de urbanização da cidade. Ruas sem poeira, cidade ficou mais limpa, com menos doenças respiratórias, sem solavancos das bacadas e, afinal, ruas mais bonitas.
- Mas, pai, os cavalos faziam cocô na rua limpa? Isso não sujava?
- Essa é outra história, filha. Tinha os catadores de esterco, principalmente mulheres e crianças, que passavam pegando o cocô dos animais e levavam para adubar os seus quintais e até alguns que vendiam... Os quintais eram cheios de árvores frutíferas, robustas!
- Como?
- Cavalo come capim, então, o seu cocô é totalmente vegetal acrescido dos ingredientes resultantes da digestão animal. Um esterco riquíssimo! Pergunte pro Seu Nelson Queiroz, Dona Juraci Sartori e todo o pessoal da “agricultura orgânica”.
- Pai! E os pelepidos...
- Paralelepípedos, filha!
- Isso aí! Não existe mais?
- Bem! Até uns 30 ou 40 anos passados, todo o centro da cidade e a Estação eram pavimentados com paralelepípedos. Era charmoso, mas dava trabalho pra manutenção. Os derradeiros estavam ali na General Telles e Voluntários da Franca. Agora passaram asfalto por cima. O Centro virou calçadão, com petit pave. Novas tecnologias...
- Ah! Pa-apai! Mas eu quero ver os pelepidos!
- Não tem mais jeito, filha. Agora tudo está submerso pelo recapeamento...
- Então me dá um pililito-que-bate-bate!
- Só se você pronunciar pa-ra-le-le-pí-pe-do!












Beto Chagas é escritor e psicólogo, 
autor do livro de crônicas Palavras Contidas





TERAPIA EM SITUAÇOES DE PERDAS E LUTO

Como lidar com as perdas?
Na vida, nos temos dois tipos de perdas:
As naturais, perda da juventude, crescimento dos filhos, morte esperada dentro do ciclo de vital (pessoas bastante idosas) e as não-naturais, como morte precoce de algum membro da família, doenças prolongadas, divórcio, perda de emprego, perda financeira...
Espera-se que o indivíduo possa ser capaz de adaptar-se,  quando as circunstâncias mudam, no entanto muitas vezes mesmo diante das perdas naturais isto não acontece. Neste caso, da não adaptação, devemos buscar ajuda na Terapia.
Porque algumas pessoas passam por perdas tão severas e conseguem sobreviver, às vezes tornando-se aparentemente mais fortes e outras não conseguem lidar com perdas menores?
A adaptação à nova realidade vai depender primeiramente da estrutura emocional do indivíduo, através de sua história de vida, de suas perdas passadas...
Algumas pessoas são resilientes e diante das adversidades, elas tem uma capacidade maior de suportar as crises e recuperar-se, outras não.
Qual o tempo de duração de um luto normal?
O tempo aqui é relativo, pois o luto é um processo e como tal é pessoal, único.
Podemos ver uma pessoa com luto de cinco meses e bem emocionalmente e uma pessoa com luto de dois anos, totalmente fragilizada emocionalmente.
No entanto a fase crítica do luto dá-se no primeiro ano, onde as datas comemorativas, encontros familiares, trazem a angústia da perda com mais freqüência.
Como podemos auxiliar alguém que passa por um luto?
O luto é um processo e como tal precisa ser vivido. Neste momento sem dúvida é de extrema importância a presença dos amigos e familiares.
O que vejo muito são pessoas com boa vontade, mas que desconhecem a forma correta de ajudar.
Às vezes diante da dor da viúva, no intuito de ajudar, dizem que ela precisa ser forte, que não deve chorar na frente dos filhos.
O encontro na dor com esses filhos será terapêutico, é necessário viver esse momento de dor, um ajudando o outro.
Nesta hora, esteja presente, mostre-se disponível, sem ser invasivo.
Não faça tudo pela pessoa, auxilie sem tirar os seus afazeres, isto também é terapêutico. 
Qual o luto mais difícil?
O luto da mãe ou pai que perde um filho ou o luto de uma criança que perde os pais?
Para uma criança o enfrentamento da morte em uma pouca idade é realmente a sensação nítida de ficar sem chão. Perde-se o Porto Seguro.
Para o pai ou a mãe, perder um filho é a ordem inversa da natureza, pois espera-se,  é que os filhos enterrem seus pais, o que é de extrema dificuldade, mas perder um filho é algo cruel demais, é a perda do futuro...
No entanto, o luto é único. Eu digo muito que: “Somente o dono da dor sabe o quanto dói”.
Eu posso imaginar, o que outro sente, saber o que ele sente somente o próprio.
Como saber se o luto é patológico?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, só existe patologia, quando existe incapacitação. Se partirmos deste princípio, um luto de cinco meses que incapacita a pessoa para suas atividades é tido como luto patológico.
Quando, apesar do apoio dos familiares e dos amigos, e às vezes até de acompanhamento clínico, a pessoa continua incapacitada para efetuar suas tarefas mais simples, como cuidar da casa ou dos filhos, ou ainda a pessoa deixa-se prostrar, descuidando até de sua aparência física, não encontra estímulo para nada, não há evolução, onde o assunto recorrente é sempre o mesmo, ou seja, a morte do ente querido. Neste caso é de extrema importância a intervenção de um Terapeuta capacitado.
Em que a Terapia em Perdas e Luto pode ajudar?
Através da Terapia de Luto trabalha-se o alívio ou supressão dos sintomas, adaptação à nova situação, recuperação da auto-estima, consideração dos projetos para o futuro. A terapia vai trabalhar o vínculo que foi perdido.
Seria utopia dizer para uma mãe, que tudo voltará a ser como antes. Mas posso afirmar que existe a possibilidade, através da Terapia de Luto de elaborar essa perda de forma positiva, encontrando outras formas de se permitir ser feliz novamente.
Da vida, continuar fazendo sentido!













Dra Silvia Catin
OAB/SP 172238


O Yoga em Franca

O nome do Yoga em Franca é Maristela Conrado Diniz. Infelizmente ela partiu inesperadamente no último dia 21 de outubro , sem tempo para ler essa homenagem.. 
Foi ela a primeira a trazer o Yoga para Franca. Há mais de 30 anos, quando quase ninguém conhecia essa prática, ela se aventurou e dedicou-se a esse caminho. Criou o seu Espaço Lotus de Hatha Yoga e foi lá que, durante todos os anos de sua vida, nunca abandonou seu  propósito de vivenciar e ensinar aos seus alunos o caminho do Yoga. 
Ela era uma daquelas poucas pessoas que podemos dizer que são suaves e fortes. O Yoga talvez tenha lhe aprimorado esses dois aspectos, mas sua personalidade ímpar conquistava a todos que dela se aproximavam. Seus alunos eram também seus admiradores e nunca perdiam a oportunidade de ouvir seus ensinamentos ou simplesmente desfrutar de sua presença.
Aqui no nosso mundo ocidental, a maioria das pessoas pensa que Yoga é apenas um tipo de ginástica corporal. E ele também o é. Mas isso é só a superfície, pois o Yoga é, antes de tudo, um caminho de autoconhecimento e de espiritualidade. E foi tudo isso que  Maristela trouxe para Franca. No início, foi  a primeira e a única professora da cidade. Hoje já temos, felizmente, muitas escolas, muitos praticantes e muitos instrutores.  Franca ficou mais pobre, mas o Yoga sorri porque Maristela trabalhou para que esse espírito se fizesse presente na nossa cidade. Namastê!
Jane Mahalem

LOMBALGIA: PRINCIPAL CAUSA DA DOR NA COLUNA

Dr. Eduardo Maníglia, proprietário da Clínica ECCO e Osteopata da renomada Escuela de Osteopatia de Madrid, conta que a lombalgia é a maior incidência das dores relatadas por seus pacientes.
Lombalgia é uma dor ou rigidez na região baixa das costas, na maioria das vezes é causada quando um músculo nas costas é estirado submetido a tração. A dor lombar pode durar um ou dois dias, algumas semanas ou mais e pode ocorrer em lugar específico ou atingir as nádegas, gerando cansaço e formigamento nas pernas, dores nos joelhos, cólicas renais e intestino preso.


Trata-se de um problema extremante comum, que afeta mais pessoas do que qualquer afecção, à exceção do resfriado comum. Entre 65% e 80% da população mundial desenvolve lombalgia em alguma etapa de suas vidas, mas a maioria dos episódios não é incapacitante.
Em muitos casos ela é associada a Artroses (Bico de papagaio), Hérnias de Disco, Disfunções Musculares, levantamento de peso excessivo e/ou por um período de tempo prolongado de forma inadequada, posturas incorretas quando se está sentado ou de pé durante longos períodos de tempo.
Na avaliação Osteopática, o Dr. Eduardo detecta qual estrutura está provocando a lombalgia e estabelece o melhor tratamento para cada paciente através das técnicas 100% manuais. Recomendada pela OMS (Organização Mundial de Saúde), a Osteopatia é reconhecida como método que corrige os efeitos “perversos” vindos da estrutura óssea e que visa o tratamento das dores de estrutura da coluna.















Dr. Eduardo Maníglia
Especialista em Coluna