A música por instantes me transporta para momentos em que eu já não imaginava que existiam dentro de mim.
Lembro-me, ainda pequena, brincando com amigas no quintal de casa...
O momento é tão real que consigo sentir o perfume da árvore de dama-da-noite que emanava do quintal do vizinho.
As falas empolgantes, as bonecas trazidas aos braços, um interpretar de momentos futuros. Quantos sonhos...
Hoje, muito tempo depois, percebo o quanto caminhei, o quanto realizei, mas também tenho consciência de quantos sonhos foram perdidos no caminho.
A vida passou como em um filme... Cada um de nós, em algum momento, já parou, olhou para trás e tomou conhecimento de todas as águas que já passaram por debaixo da “ponte da vida”.
Águas de vida, de alegria, de esperança, mas também águas turvas, turbulentas, que nos deixam à margem. Tivemos e temos que continuar a remar, muitas vezes contra a correnteza que teima em nos derrubar.
Há momentos em que tudo é tão escuro que temos a impressão de atravessar uma grande tempestade. Em outros, no entanto, percebemos que o sol começa a mostrar seus raios por de trás das nuvens e que a esperança retorna, que as forças, antes tão consumidas, voltam a expressar sua importância.
É nesse vaivém de sentimentos que precisamos caminhar, munidos de nossas competências, de nossa rede de apoio, de nossos sonhos, de nossos ideais. Continuar cada vez mais e sempre!
Como diz um amigo: “A vida é rua de mão única, sempre em frente!”
E assim continuamos, nos permitindo a cada dia descobrir esperança através do sorriso de uma criança, do abraço caloroso de um amigo, da conversa sincera com um avô ou tio querido, do café tomado com aquela pessoa tão especial.
E percebemos que esses pequenos gestos, e o comprometimento com essas atitudes, é o que realmente faz diferença na vida de cada um. Percebemos, ainda, que esse contato tão singelo é um poderoso combustível para o nosso íntimo, para o fortalecimento de nosso ser.
Cada abraço recebido é como se um pouco do outro nos agregasse, nos somasse de tal forma que mais capazes nos tornamos.
Que bom seria se cada ser humano pudesse se apoderar dessa maneira de ver a vida.
Com certeza teríamos menos solidão, mágoas, dores, ressentimentos. A vida seria vivida com mais profundidade e o ser humano estaria muito mais fortalecido para enfrentar qualquer tempestade ou correnteza dentro do ciclo vital.
Lembro-me, ainda pequena, brincando com amigas no quintal de casa...
O momento é tão real que consigo sentir o perfume da árvore de dama-da-noite que emanava do quintal do vizinho.
As falas empolgantes, as bonecas trazidas aos braços, um interpretar de momentos futuros. Quantos sonhos...
Hoje, muito tempo depois, percebo o quanto caminhei, o quanto realizei, mas também tenho consciência de quantos sonhos foram perdidos no caminho.
A vida passou como em um filme... Cada um de nós, em algum momento, já parou, olhou para trás e tomou conhecimento de todas as águas que já passaram por debaixo da “ponte da vida”.
Águas de vida, de alegria, de esperança, mas também águas turvas, turbulentas, que nos deixam à margem. Tivemos e temos que continuar a remar, muitas vezes contra a correnteza que teima em nos derrubar.
Há momentos em que tudo é tão escuro que temos a impressão de atravessar uma grande tempestade. Em outros, no entanto, percebemos que o sol começa a mostrar seus raios por de trás das nuvens e que a esperança retorna, que as forças, antes tão consumidas, voltam a expressar sua importância.
É nesse vaivém de sentimentos que precisamos caminhar, munidos de nossas competências, de nossa rede de apoio, de nossos sonhos, de nossos ideais. Continuar cada vez mais e sempre!
Como diz um amigo: “A vida é rua de mão única, sempre em frente!”
E assim continuamos, nos permitindo a cada dia descobrir esperança através do sorriso de uma criança, do abraço caloroso de um amigo, da conversa sincera com um avô ou tio querido, do café tomado com aquela pessoa tão especial.
E percebemos que esses pequenos gestos, e o comprometimento com essas atitudes, é o que realmente faz diferença na vida de cada um. Percebemos, ainda, que esse contato tão singelo é um poderoso combustível para o nosso íntimo, para o fortalecimento de nosso ser.
Cada abraço recebido é como se um pouco do outro nos agregasse, nos somasse de tal forma que mais capazes nos tornamos.
Que bom seria se cada ser humano pudesse se apoderar dessa maneira de ver a vida.
Com certeza teríamos menos solidão, mágoas, dores, ressentimentos. A vida seria vivida com mais profundidade e o ser humano estaria muito mais fortalecido para enfrentar qualquer tempestade ou correnteza dentro do ciclo vital.
Dra. Sílvia Catin
OAB/SP 172.238
Pós-graduanda em Terapia Familiar – UNIFESP
Especialista em Terapia de Luto
OAB/SP 172.238
Pós-graduanda em Terapia Familiar – UNIFESP
Especialista em Terapia de Luto
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